
Quem sou eu:
Médica apaixonada por saúde da mulher. Cuidar de mulheres e ajudá-las a cuidar de si mesmas é o que me motiva.
Acredito que na medicina é impossível parar de estudar. Por isso, após me especializar em ginecologia e obstetrícia me especializei em ultrassonografia ginecológica e obstétrica e fiz cursos de histeroscopia e de microscopia de conteúdo vaginal.
A atualização constante é necessária para a prática médica, buscando sempre as mais novas e adequadas evidências científicas.
Atendo em consultório na cidade do Rio de Janeiro, na Rua do Catete, número 311, próximo ao Largo do Machado. Será um prazer te atender!
Minicurrículo:
Médica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) - CRM 52-112899-0
Ginecologista e Obstetra pelo Hospital Federal da Lagoa/Uerj - Registro de Qualificação de Especialista (RQE): 40088
Especialização em Ultrassonografia Ginecológica e Obstétrica pela Maternidade Escola (UFRJ)
Aprovação em Exame para Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO - Febrasgo)
Médica Obstetra do Hospital Universitário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Reposição hormonal na menopausa
Avaliação de corrimentos e infecções com exame de microscopia de conteúdo vaginal
Ginecologia Geral e anticoncepcionais
DIU - Colocação, retirada e reposicionamento
Ultrassonografia disponível no consultório para complementação de diagnósticos
Especialidades:
Implanon
Atendimentos por Telemedicina (consulta online)
Consultas presenciais em Ginecologia e Obstetrícia:
Consultório localizado na Rua do Catete, 311, Flamengo/Catete (próximo ao Metrô do Largo do Machado), Rio de Janeiro - RJ
Contato para agendamento de consultas (online ou presencial):


Depoimentos de Pacientes (Doctoralia)
"Encontrei a Dra. Gisele pela internet, onde eu procurava uma média que fizesse reposição hormonal, com hormônios bioidentico e foi um achado perfeito.
Ela é uma excelente profissional,
Conversa e explica o tempo todo da consulta , sem pressa.
É simpática, te deixa tranquila e relaxada para realização de exame.
Depois que comecei a fazer o tratamento com ela , me sinto outra pessoa."
- C.P.
"Dra Gisele é atenciosa e competente! Atende com calma, escuta as queixas e faz uma análise bem detalhada.Sua secretária tb é muito educada e o consultório fica muito bem localizado, perto da estação de metrô."
- J.O.
"A Dra. Gisele comunica aos pacientes de forma clara, e eficaz! Muito gentil!"
- C.A.
"Excelente profissional.
Ambiente agradável e limpo."
- J.S.








Quem precisa de Reposição de Hormônios?
Na fase de transição para a menopausa (conhecida como climatério) e na menopausa os ovários reduzem sua produção dos hormônios femininos.
A Reposição Hormonal da Menopausa - também conhecida como Terapia Hormonal ou Terapia Hormonal da Menopausa - é o uso de medicações que aumentam os níveis dos hormônios antes produzidos pelos ovários.
O objetivo principal desse tratamento é o alívio dos calores (conhecidos como fogachos - causados pela falta de estrogênio). Então, a reposição hormonal é o uso de estrogênio - e é ele que alivia os sintomas.
Quando bem indicada - após avaliação individualizada - a reposição hormonal melhora a qualidade de vida e também a saúde global. Além da melhora dos fogachos a reposição hormonal iniciada no momento certo apresenta os seguintes benefícios:
Melhora da massa óssea (prevenção da osteoporose e fraturas)
Redução do risco de infarto e AVC
Redução do risco de desenvolver diabetes mellitus
Alívio da irritabilidade que acompanha o desequilíbrio hormonal
Melhora da disposição
Durante a reposição hormonal é necessário acompanhamento médico e uma rotina de exames complementares como mamografia e ultrassonografia transvaginal.
A reposição hormonal não será mantida para o resto da vida, mas sempre reavaliada até que não seja mais necessária.
Gisele Veiga Guimarães - Médica Ginecologista e Obstetra | CRM 521128990 | RQE 40088
Corrimento vaginal - como a microscopia pode te ajudar e quando se preocupar?
Corrimento branco, amarelo, marrom, esverdeado, o que pode ser?
A cor do corrimento é tradicionalmente usada como um dos possíveis indicadores de sua causa. Porém, será que é possível dar diagnósticos completos apenas a partir da observação de sua cor?
O corrimento normal é branco ou transparente, o que não significa que todo corrimento branco ou transparente é normal. O corrimento pode estar amarelado devido à presença de sangue em pequena quantidade (o plasma, que é a parte líquida do sangue, é amarelado) ou devido à presença de células inflamatórias (leucócitos). Apenas olhando não é possível distinguir.
O corrimento marrom é aquele que contém partículas de sangue em pequena quantidade (o suficiente para deixá-lo amarronzado, porém não o suficiente para deixá-lo vermelho vivo). O sangue escuro é o sangue “antigo”, que já se oxidou. Essa coloração significa que foi eliminada apenas uma pequena quantidade de sangue, que já teve tempo para obter esse aspecto de sangue antigo antes de ser visto no corrimento. Ou seja, a quantidade de sangramento é pequena.
O corrimento esverdeado chama a atenção para a possibilidade de infecções ginecológicas e não costuma ser normal. Deve ser avaliado sempre com o exame de microscopia de conteúdo vaginal e, idealmente, com biologia molecular (testes de PCR) para agentes causadores de infecção ginecológica - todos esses realizados no próprio consultório do(a) ginecologista e processados em laboratório.
Corrimento com mau cheiro, o que pode ser?
Tradicionalmente se atribui cheio alterado no corrimento à presença de vaginose bacteriana. Porém, essa infecção tem critérios bem definidos e deve ser avaliada com exame de microscopia de conteúdo vaginal. Podem ser úteis também a avaliação do pH e o teste das aminas (todos feitos no consultório do(a) ginecologista).
Além disso, a vaginose bacteriana pode estar presente de forma assintomática, e em diversas situações existe benefício em seu ratreio (pesquisada na ausência de sintomas), como na gravidez.
Diferença entre corrimento normal e infecção
Apenas a avaliação por ginecologista habilitado(a) incluindo a realização de microscopia de conteúdo vaginal permite dizer com certeza que o corrimento é absolutamente normal.
Candidíase x Vaginose bacteriana x Tricomoníase
A candidíase e a vaginose são diagnosticadas pelo exame de microscopia de conteúdo vaginal, enquanto a tricomoníase necessita, idealmente, dos testes de biologia molecular para sua exclusão. Pode ser visto na microscopia, porém esse exame não a exclui.
Na suspeita de infecção ginecológica ou em caso de demanda de avaliação completa de saúde sexual, é necessária a realização de PCR para as ISTs mais comuns, como clamídia, gonorreia e tricomoníase.
Importância da microscopia de conteúdo vaginal
O exame de microscopia do conteúdo vaginal é feito pelo(a) ginecologista no consultório médico e permite a visualização das células presentes na vagina (células do epitélio da própria vagina e células inflamatórias), de eventuais fungos presentes e em que formas de desenvolvimento estão (hifas, pseudo-hifas, leveduras agrupadas ou isoladas) entre muitas outras informações que são de fato diagnósticas, para além de simplesmente olhar o corrimento a olho nu.
Gisele Veiga Guimarães - Médica Ginecologista e Obstetra | CRM 521128990 | RQE 40088